Após a análise da primeira temporada de Stranger Things, vamos a análise de Stranger Things 2.
Após 1 ano dos acontecimentos na primeira temporada, os novos personagens continuam suas vidas normalmente.
Todavia, Mike, Dustin e Lucas e Will (Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin e Noah Schnapp) estão sempre se falando sobre Eleven, e se perguntando o que houve come ela. É notável que Mike é o que mais sente sua falta.
Eleven, por sua vez, é apresentada junto de Hopper (David Harbour), que protege a garota do mundo afora. É quase como a metáfora da caverna. Ela não pode sequer pisar fora da casa de Hopper.
A segunda temporada gira, boa parte, em volta disso, até de fato os personagens serem desenvolvidos e a história caminhar.
Novos personagens são apresentados, como a “Mad” Max (Sadie Sink), e seu irmão Billy (Drace Montgomery). O Sam de Senhor dos Anéis (Sean Astin) também dá as caras, interpretando Bob, que é par romântico da mãe de Will, Joyce (Winona Ryder).
Todavia, o brilho que houve na primeira temporada se apresentou mais apagado nessa. A “novidade” dos anos 80 e a nostalgia batendo forte na primeira temporada não tiveram o mesmo impacto nessa segunda.
O fator “mistério” também foi deixado um pouco de lado, para entrar mais ação nas sequências.
Contudo ainda acredito que a série foi capaz de se manter num nível muito bom, com exceção do episódio 7, que foi bem tedioso.
Stranger Things 2 funciona. Mesmo com alguns erros, que são corrigidos na terceira temporada, a série consegue se manter num bom nível.
Embora não tenha alcançado o mesmo brilho da primeira temporada, a série se manteve até que bem. As cenas de ação são bem recebidas, a custo do mistério envolvente da primeira temporada. Em suma, Stranger Things 2 ainda é uma boa série para se assistir.
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